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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Same Old Song...


            Devo admitir, eu morro de saudades dessa cidade. Não bem da cidade, apesar de gostar dela, mas sim das pessoas muito, muito importantes que nela vivem. Minha família e meus grandes amigos, ambos de importância incalculáveis para a criação do que eu sou, fui e serei. Mãe, Mana, Tios, Nano, Chiby, Dani, Jeisson e o Thelo que eu não consegui ver ainda. Morro de saudades de todos.
Sem contar dos bichinhos da casa, o bob e a chica, respectivamente o cachorro e a galopsita.


Yeah there's a hole in my soul
But one thing I've learned
For every love letter written
There's another burned



           Muitas risadas dês da hora que eu acordei aqui no sábado de manha, o chimarrão na casa da marinha, comida da mamãe, comida mexicana feia por mim para os amigos, sinuca divertidíssima (apesar da inglória derrota em três partidas seguidas) e a vingança com 18 vitorias seguidas no Wii.
           Domingo com churrasco na casa de uma das tias, visitar a chácara (!), mato na cintura, perder o fôlego correndo e brincando com o primo de quatro anos, ver o jogo do Chapecoense no estádio (nem eu acreditei que fui), e um boliche com mais risadas pra completar a noite... Sem duvidas, mais um finde pra ficar na memória.

Chiby ao centro e nano, à direita 


           Ao mesmo tempo em que sinto vontade de voltar pra cá, tenho vontade de sair correndo sem olhar pra traz. Quando a sensação de aconchego da cidade chega, ela vem acompanhada de algo que me sufoca. Nunca entendi o que é e o porquê acontece, mas comecei a sentir isso quando voltei a morar aqui depois do meu primeiro ano em Sampa, com meus quinze anos.

Boa noite a todos... Boa semana!

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