Devo admitir, eu morro de saudades dessa cidade. Não bem da cidade, apesar de gostar dela, mas sim das pessoas muito, muito importantes que nela vivem. Minha família e meus grandes amigos, ambos de importância incalculáveis para a criação do que eu sou, fui e serei. Mãe, Mana, Tios, Nano, Chiby, Dani, Jeisson e o Thelo que eu não consegui ver ainda. Morro de saudades de todos.
Sem contar dos bichinhos da casa, o bob e a chica, respectivamente o cachorro e a galopsita.
Yeah there's a hole in my soul
But one thing I've learned
For every love letter written
There's another burned
Muitas risadas dês da hora que eu acordei aqui no sábado de manha, o chimarrão na casa da marinha, comida da mamãe, comida mexicana feia por mim para os amigos, sinuca divertidíssima (apesar da inglória derrota em três partidas seguidas) e a vingança com 18 vitorias seguidas no Wii.
Domingo com churrasco na casa de uma das tias, visitar a chácara (!), mato na cintura, perder o fôlego correndo e brincando com o primo de quatro anos, ver o jogo do Chapecoense no estádio (nem eu acreditei que fui), e um boliche com mais risadas pra completar a noite... Sem duvidas, mais um finde pra ficar na memória.
Chiby ao centro e nano, à direita |
Ao mesmo tempo em que sinto vontade de voltar pra cá, tenho vontade de sair correndo sem olhar pra traz. Quando a sensação de aconchego da cidade chega, ela vem acompanhada de algo que me sufoca. Nunca entendi o que é e o porquê acontece, mas comecei a sentir isso quando voltei a morar aqui depois do meu primeiro ano em Sampa, com meus quinze anos.
Boa noite a todos... Boa semana!
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